Eléctrico de P.Rico diz que pagou uma assinatura controversa que levanta a rede da ilha

O diretor interino da Autoridade de Energia Elétrica de Porto Rico (AEE), Justo González, disse hoje que a empresa estatal que pagou pagou a Whitefish Energy, uma empresa que ganhou um contrato controverso para levantar a linha de energia da ilha após a passagem do furacão Maria em setembro.

San Juan, 21 de novembro (EFE) .- O Diretor interino da Autoridade de Energia Elétrica (AEE) de Porto Rico, Justo González, disse hoje que a empresa estatal que pagou pagou Whitefish Energy, uma empresa que ganhou um contrato controverso para levantar a linha de energia da ilha após a passagem do furacão Maria em setembro.

"Pagamos o peixe branco", disse ele. González contundente em declarações à imprensa depois de realizar uma reunião em La Fortaleza, sede do executivo em San Juan, com membros do governo liderados por Ricardo Rosselló.

As explicações de Gonzalez seguem o anúncio de Whitefish Energy de que ele suspende seu trabalho em Porto Rico, porque ele deve 83 milhões de dólares, uma decisão que ele fez saber por carta ao AEE.

"Paramos por causa da situação financeira, a falta de pagamento para a PREPA excedeu seu limite máximo e o que podemos assumir como uma empresa", disse à diretora, Andy Techmanski, o diretor. executivo da Whitefish Energy.

De acordo com a empresa, o Governo de Porto Rico, através da AEE, lhes deve uma quantia de mais de 83 milhões de dólares, 26 deles já auditados e aprovados pela empresa de eletricidade.

González explicou que a PREPA recebeu faturas da Whitefish Energy por um valor aproximado de 25 milhões de dólares e que por isso O montante já foi pago por 13 milhões de dólares.

"A Whitefish Energy tem problemas com seus subcontratados, um deles queria que pagássemos diretamente", disse o novo diretor da AEE.

González também enfatizou que, assim que os problemas da linha de Aguirre para Aguas Buenas forem resolvidos, haverá um avanço na geração de energia elétrica, que hoje é de 46,6%.

A Techmanski explicou que sem o desembolso acima mencionado, a Whitefish Energy não pode assumir pagamentos a mais de 500 contratados. e os subcontratados que trabalham para eles na ilha para levantar as linhas de energia.

"Pode não ser a melhor decisão de negócios para entrar em uma ilha quebrada" Techmanski lamentou.

O executivo da Whitefish Energy disse ter certeza de que a PREPA receberia apoio financeiro de Washington através da agência FEMA e que "havia dinheiro disponível" para pagar seu trabalho.

O contrato assinado entre a AEE e a Whitefish Energy, uma empresa com apenas dois funcionários permanentes e que até agora mal conseguira um acordo de pouco mais de um milhão de dólares durante sua carreira, levou ao Congresso dos EUA. Juan.

A controvérsia causou a demissão do ex-primeiro executivo da AEE, Ricardo Ramos, que, segundo Rosselló, se tornou uma "distração" nos esforços de recuperação que ocorre na ilha após a passagem dos furacões Irma e Maria em setembro. Rossello havia defendido Ramos até sua renúncia na última sexta-feira nesta controvérsia para Apesar de sua decisão de conceder um contrato de quase 300 milhões de dólares a uma empresa com uma história tão curta quanto a Whitefish Energy.