Paris, 13 de novembro (EFE) .- O desemprego manteve-se estável em 5,7% da população ativa na OCDE como um todo em setembro, e isso apesar dos declínios observados nos dois blocos principais �? composto dos Estados Unidos e da zona do euro.
De acordo com os dados divulgados hoje pela Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) em um comunicado, o desemprego diminuiu dois décimos naquele mês nos Estados Unidos para 4,2% e em um décimo na área do euro para 8,9%.
Nos países da moeda única, houve declínios de até três décimos em Letónia (para 7,9%), dois décimos na Bélgica (para 7,1%) e em Portugal (para 8,6%) e um décimo na Espanha (para 16,7%), enquanto os três maiores mesmo em agosto: França (9,7%), Alemanha (3,6%) e Itália (11,1%).
A Grécia foi mais uma vez o país da OCDE com maior desemprego população activa em julho, os últimos dados disponíveis), seguido por Espanha (16,7%), Turquia (11,3% em julho, última estatística publicada) e Itália (11,1%).
Ao longo da OCDE, 35.656.000 desempregados foram contados em setembro, o que, apesar da diminuição observada nos últimos anos, significa ainda mais 3 milhões que em abril de 2008, quando começaram a notar os primeiros efeitos da crise financeira.
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