A reforma fiscal e tributária do governo argentino influenciará a saúde e o emprego

O projeto de reforma tributária do governo argentino e o consenso fiscal negociado com os governadores procuram a redução de "impostos de distorção", o aumento do emprego e a bebidas alcoólicas e açucaradas como setores para elevar as taxas para promover o consumo saudável.

Buenos Aires, 13 de novembro (EFE) .- O projeto de reforma tributária do governo argentino e o consenso fiscal negociando com os governadores busca a redução de "impostos de distorção", a aumento no emprego e bebidas alcoólicas e açucaradas fixas como setores para aumentar as taxas para promover o consumo saudável.

O ministro do Interior da Argentina, Rogelio Frigerio, Ele explicou hoje que tanto o pacto fiscal que eles procuram com os governadores das 24 províncias do país quanto a proposta de reforma tributária, que é apresentada hoje no Congresso, especialmente "dar alívio fiscal ao setor produtivo e às pessoas, bem como à redução de" impostos distorcientes "dos governos subnacionais.

Em diálogo com a estação Argentina Radio10, Frigerio destacou, em particular, a reforma tributária, a promoção de um mínimo não tributável sobre o imposto sobre o trabalho para incentivar o branqueamento de mão-de-obra, o trabalho formal e A geração de emprego. Por outro lado, ele afirmou que o Executivo não vai ceder à pressão de alguns setores devido à proposta de aumentar os impostos sobre as bebidas açucaradas e algumas bebidas alcoólicas "para acompanhar algumas questões que são necessárias para cuidar do meio ambiente ou cuidar da saúde".

"Álcool ou bebidas açucaradas geram hoje O que é um drama (...), que é obesidade infantil. As pressões aparentemente feitas pela Coca-Cola são ingênuas de bebidas açucaradas, de modo que esta iniciativa não avança, de acordo com a mídia local, Frigerio alegou que desde o governo deve se preocupar "no interesse geral, além dos interesses específicos de alguma empresa."

Essas medidas também procuram o declínio da inflação, que o ministro definido como "o pior imposto para os setores mais vulneráveis."

Em 2017, "a inflação será cerca de metade do que era no ano passado e no ano que vem tem que ser muito mais menor do que este ano. importância de uma oposição "responsável, republicana e democrática", porque "o poder alternativo é uma parte fundamental".